21 de ago. de 2025
Dance...
Eu gosto de dançar. De seguir passos, da coreografia escorrendo pelo corpo e levando o corpo a escorregar.
Durante a pandemia, vi uma possibilidade de aulas online e me inscrevi. Não fluiu muito e eu deixei passar. Fazia um tempo que eu não dançava, até mesmo na frente do espelho, em casa.
Recentemente, me inscrevi para aulas presenciais e fui. Eu sei dançar. Eu tenho ritmo, tenho música em mim...
Os primeiro exercícios: muita frustração. A dura diferença entre a expectativa da minha cabeça, e os passos de colegas que já estava fazendo aulas à alguns meses. Era prova de fogo para desistir. Mas eu estava ali pelo processo. E o processo valia a pena.
Precisei lidar com a parte de mim que não gosta de errar, não fica confortável em mostrar que também erra e desaprendeu a escorregar.
Eu continuei, não da forma como gostaria, presente sempre e fielmente, mas da forma como pude.
Dançar é um jogo de controle e descontrole. Um certo controle sobre a técnica, o controle do corpo e movimentos. Mediados pelo descontrole do imprevisível, do erro, a relação com a música, a física se impondo sobre suas vontades e sobre o corpo que não é tão jovem quanto em outros carnavais. Há um estado de relaxamento e tensão que precisam se relacionar, amigavelmente.
E tem a minha paciência com o tempo das coisas. Que não estava tão presente. O meu corpo não obedecia e estava resistente ao comandos do meu cérebro. Mas eu reconheco que o contrário também é possível.
Senti o desconforto de ter que aprender algo novo, de novo, mas disso, eu precisei, conforme sabedoria popular: "aquilo que mais evita, talvez seja, o que mais precisa encarar".
Então encarei a experiência como um convite que me fiz: me tirei pra dançar e fui. Errei passos, mas continuei, porque assim, vou reaprendendo a escorregar, a fluir, sendo menos concreta, mais leve, mais líquida. Mais presente em mim. Mais eu.
20 de jan. de 2019
Para o teu percurso, eu te desejo um guarda-roupas...
25 de mai. de 2018
Manual de instruções para um bom coração
Para ler e re-lembrar.
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Como se vê, quando se olha?
Como percebe e reconhece os sinais do seu corpo/mente?
Como tem feito as pausas necessárias?
Como está o reconhecimento e atenção às próprias emoções?
4 de fev. de 2018
15 de jan. de 2018
Escuta. Você escuta?
Achei bonito. Uma atitude de cuidado. Que a gente também encontre pessoas que nos ouçam, sem demasiada pressa. Que nós também sejamos àqueles que escutam, mesmo quando a história não é sobre nós.
20 de ago. de 2017
Diário de Escrita Terapêutica
VANTAGENS
O Ebook Diário de Escrita Terapêutica, é um produto digital e você pode utilizá-lo através das mais diversas plataformas, desde seu smartphone, computador de mesa e notebook. Se preferir, pode imprimir todo o material ou escolher o tema, dentre os 15 exercícios, de acordo com o seu interesse. Leve-o com carinho para seu lugar preferido e permita um tempo especial e mágico para vivenciá-lo, afinal de contas, é sobre fazer as pazes com o seu precioso autocuidado.
9 de ago. de 2017
Sobre dias de escuta e afeto.
6 de ago. de 2017
O que você faria?
23 de mar. de 2017
More sozinho, mas não vá muito longe...
8 de mar. de 2017
E se, no mundo, só existissem mulheres?
9 de jul. de 2016
O objeto como fim de "escutoterapia". (In)suficiente?
Fiquemos atentos: vão-se os anéis, ficam-se os dedos. E novos desejos serão (re)feitos.
6 de jul. de 2016
O afeto e um distanciamento inconsciente
27 de jun. de 2016
Quem é a sua inspiração humana?
Não falo de grandes nomes e/ou personalidades que marcaram a humanidade, mas pergunto sobre pessoas comuns que fazem sentido no seu dia-a-dia.
Já pensou como é importante ter alguém por perto que cause encantamento e emane disposição afetiva para que possamos ser melhores? E se você também for assim? Invista no bem. Seja a inspiração de alguém.
Mayara Almeida
Psicóloga - CRP 13/5938
13 de jun. de 2016
Sim, felicidade também cansa.
27 de mar. de 2016
Pausas necessárias
Dia desses assisti à uma palestra onde o moço no palco apresentava traços de cansaço físico e mental: ombros curvados, falas entrecortadas e um recado para os que esculpiram a interpretação: não sou exemplo. Não quero aqui dizer que não é permitido demonstrar cansaço ou indisposição, mas sim, reconhecer os limites pessoais e refletir que tempo de qualidade gera boas ideias, enquanto quantidade de horas não é receita de sucesso.
[...] "um estudo recente apontou que a produção média por pessoa em uma semana de 40 horas é de uma hora e meia por dia apenas! Quer dizer, somos estressados e ineficazes..."
As coisas começam a dar mais certo quando você se concentra na sua zona de habilidades. Não é egoísmo ou deixar tudo para trás, mas reservar tempo agradável para fazer aquilo que te mantém conectado consigo mesmo. Corremos tanto... Mas isto não faz o nosso dia maior, porém, cansativo. Há muito a ser vivido de maneira mais leve, mesmo dentro desse turbilhão de coisas a fazer.
O corpo pede calma e os dias pedem delicadezas. Lembre-se de relaxar e ter experiências leves de descanso. Mente e corpo agradecem.
Mayara Almeida
Psicóloga - CRP 13/5938
23 de mar. de 2016
Coelhinho da páscoa que trazes pra mim?
27 de dez. de 2015
Motivos pra continuar.
As minhas melhores coisas eu desejo pra você. Milkshake. Borboletas no estômago. Sorriso com covinhas. Cheiro de perfume doce. Pessoas pontuais. Plástico bolha. Praia. Pão de queijo. Olhar o mar. Abraço carinhoso. Beijo na testa. Dedicatória. Voz e violão. Beijo de amor. Massagem nos pés. Chocolate ouro branco. Foto no pôr do sol. Torta de chocolate. Elogio. Presente. Sorvete. Clips. Saudade correspondida. Reencontro. Promoção. Bloquinho de anotações. Romance. Nos livros e na vida. Arco-íris. Flores. Leituras. Aparador de sonhos. Bons sonhos. Canetas. Sorvete. Saúde. No corpo e na alma.6 de dez. de 2015
Carta ao bom velhinho... (sempre é tempo)
Até breve!
26 de jul. de 2015
Maneiras de cuidar de VOCÊ.
Vamos encaixar no nosso dia-a-dia o cuidado consigo mesmo. Só faz bem!
Mayara Almeida
mayarapsicologia@hotmail.com
17 de jul. de 2015
Autorize-se!
Faço algumas (ou muitas) coisas ao mesmo tempo. Vivo tendo ideias para melhorar o que já faço e buscando inspirações. Vez ou outra, as pessoas comentam: você não pára? Ou, como consegue? Mas aí vem a parte importantíssima: eu também canso, me autorizo "paradas saudáveis" e ajustes que me permitem um resultado satisfatório.- Respeitar a si mesmo
- Fazer o que é possível
- Dizer não
- Pedir ajuda
- Ver menos impedimentos e mais desafios


























