20 de fev. de 2015

Benefícios da psicologia

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Que tal fazer algo muito bom por você mesmo?
Faça psicoterapia.

·        Maior controle sobre a sua vida.
·        Avaliar nível de stress e eliminá-lo.
·        Estabelecer metas e objetivos claros e alcançáveis.
·        Adquirir mais confiança, flexibilidade e criatividade.
·        Reestruturação das emoções e pensamentos negativos.
·        Entender os mecanismos da motivação e aumentá-la.
·        Aprimorar confiança e autoestima.
·        Adquirir habilidades de comunicação e relacionamento eficazes.
·        Aprender lidar com emoções limitantes como medo e ansiedade.
·        Ser mais equilibrado e otimista.
·        Estabelecer harmonia interna.
·        Identificar e transformar crenças limitantes.
·        Identificar e fortalecer crenças fortalecedoras.
·        Superação de limites e obstáculos.
·        Desenvolvimento das competências necessárias para alcançar metas e ultrapassar limites.
·        Eliminação de bloqueios nas várias áreas de atuação (inclusive aprendizagem)
·        Sentir-se bem consigo mesmo.
·        Ampliar e manter a parceria e o diálogo entre o casal.
·        Gerenciar e entender as mudanças pessoais com inteligência emocional.
·        Conciliar a satisfação pessoal e profissional.
·        Conciliação de carreira e maternidade/paternidade.
·        Melhorar o relacionamento entre familiares e colegas de trabalho.
·        Permitir descobrir formas novas e criativas de tirar o máximo prazer e satisfação da sua vida familiar.
·     Encontrar estratégias práticas para lidar com o comportamento desafiante das crianças.
·    Encontrar apoio para tomar decisões relativas à educação, saúde e cuidados com os seus filhos.
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8 de fev. de 2015

Ler e escrever

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Para qualquer lugar que se olhe é possível perceber: vivemos em um mundo letrado. Nomes de lojas, indicações no trânsito, anúncios, destinos de ônibus, embalagens de produtos, na caixa do brinquedo, no videogame, as letras estão por toda a parte, dentro e fora de casa. E por isso, o contato das crianças com a escrita acontece muito antes de isso ser trabalhado formalmente na escola.

São os pais, portanto, os primeiros a terem a oportunidade de apresentar esse maravilhoso universo a seus filhos e ajudar a tornar a escrita, mais do que algo prático, em um prazer. Não se trata, no entanto, de assumir a missão de ensinar o filho a escrever. Apenas criar (e manter) uma boa base para o trabalho que a escola fará depois.

É preciso dar espaço. Não espaço físico apenas. Espaço por dentro, onde acriança possa se encontrar, se reconhecer, e se aceitar. Processo longo esse, contínuo, mas possível e urgente. Os contos oferecem essa possibilidade. No percurso todos nós buscamos chegar ao final feliz depois de ser uma vez. Os contos recontam a história que possivelmente já vivemos, mas com uma ótima condição: contando em voz alta para que possamos ouvir bem a história, para que escolhamos um novo caminho ou personagem lhe ofereçamos opções diversas, espaço para se refazer, espaço para se reconhecer e seguir o caminho, seja pela estrada a fora, sozinha, ou com os anõezinhos cantarolando. De qualquer forma, estaremos tentando uma vez mais, encontrar o nosso final feliz no mundo real, através do encontro com o que nos representa, com o que melhor nos expressa.


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30 de jan. de 2015

Violência contra a mulher

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O comportamento agressivo ou violento, seja ele, da forma mais mascarada ou concreta, afeta a vida do indivíduo em todos os aspectos, podendo, certamente gerar: um sentido obscuro de culpa, acreditando que a situação foi gerada pela própria vítima agredida; dificuldades afetivas, ou privações emocionais: medo de não ser reconhecido, não ser amado, de não ter ou ser o suficiente e medo de perder. A violência contra a mulher poderá desenvolver um estado crônico de terror, que, paradoxalmente, faz cair em um estado de submissão e possível deprimência grave.

É importante esclarecer que: assumir a condição de vítima pode ser paralisante para sair desta situação. Com esta nomeação: “vítima”, a mulher depende de outro; porém, quando a mulher é referida como “estando em situação de violência”, ela está em outra condição, ou seja, ela acessa um lugar de passagem, pois é um sujeito na situação, e não um objeto. O fato de “estar” em uma situação, oferece a possibilidade da mudança, mobilidade subjetiva que compõe esta condição. Posteriormente, é muito importante procurar ajuda, deixar que alguém saiba e possa ajudar na resolução da situação que causa sofrimento e desconforto individual e/ou social, para que a mulher possa, então, tomar consciência de seus recursos psíquicos, e desvincular-se do homem; pois só assim é possível deixá-lo, e escolher seu próprio caminho.

Assim, o tratamento psicológico para reaprender a lidar com a realidade é extremamente necessário.

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