22 de jan. de 2015

Depressão Infantil

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Há 9 anos atrás, quando eu ainda era estudante, fiz um trabalho junto com outros colegas, sobre Depressão infantil: uma incidência enorme e que perdura até hoje, lastimavelmente. Na verdade,  sabe-se que os casos são até mais antigos, mas trago este tempo em número para alertar sobre esta realidade que, muitas vezes, desenfreadamente, negamos.

A depressão em crianças existe sim e, como outros transtornos mentais, pode ser acionada por qualquer experiência frustrante que a criança tenha enfrentado, como separação dos pais, morte de um parente, bullying na escola, abandono, abusos físicos ou psicológicos e alterações no padrão de vida. Além disto, o estilo de vida que levamos pode favorecer a manifestação da doença, bem como, fatores genéticos exercerem influência: quando há episódios de depressão na família, a probabilidade de a criança desenvolver algum transtorno mental aumenta.

Enquanto o adulto sofre com alteração de humor, falta de prazer em viver, de executar as tarefas, recolhimento, alterações de sono e de apetite, nas crianças, é mais comum o quadro de irritabilidade, agitação, explosões de raiva, agressividade, tristeza, sensação de culpa e melancolia.

Busque entender o contexto do seu filho, observando a duração dos sentimentos (mais de um mês já é preocupante), a intensidade e de que maneira eles estão afetando a vida da criança. E jamais, compartilhe o estigma de que a depressão é “frescura”, “fase” ou “doença de louco”. Porque definitivamente, não é. Palavra de quem acompanha diariamente casos e situações neste contexto.

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12 de dez. de 2014

Comprar, comprar e... O que eu busco com isto?

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Comprar. Hoje em dia, há um prazer enorme nisto. As facilidades que geralmente encontramos: cartões de crédito, promoções, encantam quem estimula-se com compras. Mas é possível não render-se a tudo isto?



Comecemos pensando sobre alguns fatos: já comprou algo que não usou? Ou comprou por impulsividade e nem lembrava mais que tinha? Ou comprou algo que não lhe cabe corporalmente? Ou ainda, comprou e arrependeu-se da atitude, sentindo-se angustiado pelo fato, esperando a fatura chegar com medo do valor registrado? A questão não é querer estar/sentir-se bem ou confortável, mas não conseguir reconhecer os limites que existem entre comprar o que precisa e evitar o desnecessário... E o objeto que poderia preencher, acaba tornando-se um novo vazio, satisfação passageira.

Reflita: o que você deseja conseguir quando compra? Talvez esta resposta ajude no verdadeiro encontro com a realidade e a possibilidade de preenchimento.

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7 de dez. de 2014

Timidez

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A timidez é definida como um desconforto nas atividades sociais que atrapalha a pessoa na conquista de seus objetivos, sejam eles pessoais ou profissionais. A timidez pode ser crônica, caracterizada por um desconforto diante de toda e qualquer situação social, ou situacional, quando a pessoa apresenta a dificuldade somente diante de uma situação específica.

Uma das estratégias que o indivíduo pode utilizar para aumentar suas chances de sucesso, é tentar ensaiar menos (mentalmente) antes de entrar numa situação. O tímido pensa demais, e isso compromete a espontaneidade.

É importante buscar a ajuda de um profissional, porque há uma porção de coisas que não conseguimos fazer sozinhos, e dessa forma, será bem vindo o ponto de vista de alguém neutro e bem preparado.

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