15 de fev. de 2014
Sobre a doença de Alzheimer
1.
Doença de Alzheimer ou DA é a principal causa de demência
na população idosa.
2.
Principais fatores de risco: idade, história familiar,
traumatismo crânio-encefálico, depressão, diabetes mellitus, infarto no
miocárdio com perda da consciência, tabagismo.
3.
Fatores protetores: escolaridade elevada, atividade física regular, atividade mental
constante e diversificada, consumo de peixe (rico em ácidos graxos ômega 3).
4.
Primeiros sintomas: comprometimento da memória episódica (fatos cotidianos,
compromissos, recados, atividades profissionais), desorientação espacial e
dificuldade para encontrar palavras.
5.
Para obter mais informações:
- Associação Brasileira de
Alzheimer (www.abraz.org.br)
- Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (www.sbgg.org.br)
- Academia Brasileira de
Neurologia (www.abneuro.org)
- Associação Brasileira de
Psiquiatria (www.abpbrasil.org.br)Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): isso é coisa de adulto?
O TOC é
caracterizado pela necessidade de realizar rituais de forma compulsiva, com o
objetivo de aliviar a ansiedade provocada por pensamentos obsessivos. Pesquisas na área têm apresentado que, 1% das crianças e 4% dos
adolescentes são acometidos do transtorno, isso sem considerar aqueles casos
que são identificados tardiamente ou subestimados pelo desconhecimento,
dificuldade em aceitar o quadro, ou comorbidades psiquiátricas (doenças
associadas).
As causas do TOC estão embasadas em
aspectos genético-ambientais, neurobiológicos e cognitivo comportamentais,
resultando, na maior parte das vezes, da interação destes aspectos.
O indivíduo sofre porque reconhece que as obsessões ou
compulsões são excessivas e irracionais, mas é atormentado por uma descarga de
ansiedade se não obedecer aos rituais, acarretando um grau de sofrimento a si
próprio e aos demais, além de prejuízo à vida familiar e social.
No tratamento deste transtorno em crianças e adolescentes, a psicoterapia deve ser a primeira opção e em casos mais graves, medicações deverão ser introduzidas em dosagens iniciais baixas.
5 de fev. de 2014
Ser ou não ser avó?
Verdades em palavras. Desejos de uma experiência encantadora!
Ser ou não ser avó? Não há o que questionar,
não dá para decidir. De qualquer forma, quando
se anuncia a espera de uma criança, vive-se diariamente um enredo de surpresas.
Não sei se é melhor ser mãe ou ser: avó, vó, vozinha, vovó. De
qualquer forma, acredito que a avó sabe a verdadeira importância do afeto para
um ser humano, pois é fato, já tem experiência diante do anterior, incansável e
inexplicável exercício de amar. A avó não procura a dose, ela simplesmente já
sabe sobre ela.
É que uma criança no mundo, ainda é a
possibilidade de uma esperança, pois os projetos de vida se renovam, os desejos
se solidificam, faz sorrir os sonhos que estavam ali, adormecidos e, agora, têm
a chance de tornarem-se incrivelmente reais. Ser avó – eu acho – é amadurecer
duas vezes por amor doado a outro ser humano.
A responsabilidade de ser mãe (avó) e pai (avô) é intensa e, muitas vezes, estes pais não conseguem ser mais leves com os próprios filhos... Em segunda instância, sendo avós, a atuação já muda de posição e a responsabilidade maior já não é deles, então...
Doces e presentes pra todos!
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