16 de jan. de 2014
Dicas para uma entrevista de emprego
Entrevista cedida para o blog Contabilidade e Métodos Qualitativos,em 25 de setembro/2013
Para um bom desempenho comportamental num processo seletivo, faz-se
necessário seguir certos padrões comportamentais que irão colaborar na
conquista de uma nova oportunidade de trabalho. São eles:
- Conheça a empresa que está oferecendo a vaga;
- Planeje o seu dia para não chegar atrasado na entrevista, o ideal é apresentar-se 10 minutos antes do horário agendado;
- Desligue o celular, ou mantenha no silencioso, pois um celular que toca durante uma entrevista de emprego pode ser visto como uma falta de interesse por parte do candidato a vaga;
- Como as empresas têm diferentes códigos sobre trajes, é importante descobrir com antecedência o estilo da mesma para saber que roupa é mais indicada nas entrevistas;
- Não fale mal do antigo emprego ou chefe; respeite as experiências que vivenciou;
- Se questionado sobre o motivo que o levou a abandonar o emprego anterior, seja discreto na resposta, mas não engane quanto à real situação;
- Não crie habilidades que você não possui; eventualmente, até conseguirá a vaga, mas, com certeza, perderá o emprego e marcará negativamente sua carreira.
- Seja um bom ouvinte. Não interrompa o entrevistador em hipótese alguma;
- Evite falar mentiras ou gírias;
- Tenha atenção especial à linguagem, evitando cometer erros de português, tanto na comunicação oral, quanto na escrita.
- Questione se houver dúvidas demonstre interesse em relação à oportunidade;
- Reflita com antecedência sobre seus pontos fortes e fracos, todos temos ambos, então, não responda que possui “apenas qualidades” ou “apenas defeitos”.
- Se achar necessário, fale sobre sua carreira em frente ao espelho, apenas com o objetivo de sentir-se confortável com a construção oral de um discurso.
A linguagem não verbal também influi na percepção do candidato, pois é
uma representação do nosso mundo interior e pode indicar características
da personalidade: manter os braços cruzados e olhar o relógio toda hora
são indicativos de uma pessoa fechada e ansiosa; entretanto,
cumprimentar com um aperto de mão firme e manter contato visual com o
entrevistador são atitudes simples, mas que podem ser positivas na
avaliação do candidato.
Por fim, seja flexível às situações que podem surgir a fim de destacar-se frente aos outros participantes. O importante é agir naturalmente, buscando um equilíbrio entre a imagem que quer passar e o que a empresa precisa para escolhê-lo.
14 de jan. de 2014
Com que roupa eu vou?
Consciente ou inconscientemente, ao ficar em frente às suas roupas e
acessórios, você escolhe falar alto sobre a sua sexualidade ou mascará-la em
alguma camada de tecido. As roupas
representam uma ponte entre os mundos externo e interno; talvez um desejo de
querer ser visto, “aparecer”, assim como na infância acontecia, através de como
éramos vestidos pelos nossos pais; um desejo de que as pessoas precisam elogiar
as crianças, para assim, massagear o ego dos pais, é internalizado.
Antes de nos
apresentarmos oficialmente a alguém, as roupas fazem este papel, dizendo sobre
nós, sem precisar de palavra alguma, pois o vestuário tem o objetivo de
despertar o olhar do social.
Vestir algo específico
é escolher “como eu quero ser”, ou “como desejo que os outros me vejam”, pois
sobre a “segunda pele” temos este controle, apenas sobre a segunda. Ainda, é
possível que seja uma forma de mascarar o que é real: preto para emagrecer,
listras para alongar, decote para valorizar, e etc. Assim, muitas vezes, o vestuário
é colocado acima de valores, demonstrando para aqueles que assim procedem que
para ser é preciso ter, ou seja, ter é ser.
Não
é uma questão de certo ou errado, apenas um convite à reflexão, buscando uma
compreensão do significado dos nossos atos e equilibrá-los com os nossos
objetivos e, óbvio, com as consequências das nossas decisões.
8 de jan. de 2014
Meu filho vai à escola, e agora?
Por: Psicóloga Mayara Almeida
Nó na garganta, coração acelerado, sensibilidade em ebulição... Podem parecer sintomas de algum problema sendo instalando, mas não, é só você, tomando consciência de que seu filho vai à escola. Situação comum entre pais de primeira viagem, que iniciam o processo de adaptação da separação real do filho, considerando sua entrada concreta no mundo social.
Esse "ritual de passagem" é como cortar o cordão umbilical pela segunda vez, só que agora, parece que o choro é seu. Isso significa que o processo de adaptação é também vivenciado pela família e esta, precisa equilibrar as emoções para que a criança sinta-se segura e confiante diante da nova etapa e, no momento em que a mãe, ou pai, diz que voltará para buscá-lo, ao invés de chorar, ela acredita.
Converse com a criança, anteriormente, mostre os materiais, e explique que ela irá para um lugar onde usará aqueles objetos e que será divertido; diga que conhecerá novos amigos e poderá brincar com eles. Não esconda a verdade, para não perder a credibilidade e, acredite: apoiar a ida da criança à escola é permitir um adequado salto em seu desenvolvimento: sociabilidade, disciplina, solidariedade, afetividade, autonomia, entre outros, tão necessários para a vida de todo ser humano.
Então, vai lá mãe, e ajuda teu filho a apreender uma saudável independência!
Boa sorte.
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