5 de mar. de 2014
É possível ser feliz sozinho?
Desde pequenas, a maioria das mulheres exercita a feminilidade brincando de bonecas, vestindo roupas e sapatos das mães e sendo princesas ou fadas a espera de um “príncipe encantado”.
Quando a pressão social ou familiar é muito intensa e o indivíduo não dispõe de mecanismos para reagir, há uma forte tendência de envolvimento com pessoas com as quais não se identificam porque projetam a felicidade que querem ter no outro, de forma impulsiva.
O saudável é que as pessoas se proponham a investir no que realmente querem com respeito à fase pela qual estão passando. Assim, afirmo: claro que é possível ser feliz sozinho, assim como é possível ser feliz ao lado de alguém, desde que as prioridades sejam conscientes e equilibradas.
3 de mar. de 2014
O analista [não] fala?
Sou do tipo que fala e cala quando
é preciso. Acredito que há questões de estilo pessoal e profissional. Falo, escuto e também me divirto com
meus pacientes. Afirmo ainda que, não apenas as
teorias, mas a personalidade do profissional irá contribuir fortemente para o
processo, e acredito que a identificação com o profissional, continua sendo a
condição para permanência no processo.
16 de fev. de 2014
Como perceber um episódio depressivo?
De acordo com o DSM
IV (Manual para Diagnóstico e Estatística das Doenças Mentais), os critérios
para o diagnóstico de um episódio depressivo incluem cinco ou mais dos sintomas
que seguem, pelo tempo mínimo de duas semanas, sendo necessário que, pelo menos
um dos sintomas seja “humor depressivo” ou “perda de interesses” nas atividades:
- Humor depressivo
na maior parte do dia (relatado ou observado por outros). Em crianças ou
adolescentes, o humor pode ser irritável;
- Diminuição
acentuada de interesse em todas ou quase todas as atividades, na maior parte do
tempo;
- Perda ou ganho
significativo de peso;
- Insônia ou
hipersonia quase diariamente;
- Agitação ou
retardo psicomotor observável;
- Perda de energia,
quase todos os dias;
- Sentimentos de
inutilidade ou culpa excessiva inapropriada;
- Diminuição da
concentração ou dificuldade de tomar decisões;
- Ideias de
suicídio.
IMPORTANTE:
Todo
diagnóstico deve ser feito por um profissional especializado.
Cuide-se!
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