12 de jun. de 2015

Sobre o (seu) dia dos namorad@s (mesmo solteir@ viu?)

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É dia dos namorados e além do blá, blá, blá, sobre data comercial e "não procure um namorado", vamos falar sobre afeto? Porque sim, esta data desperta um aspecto importante da saúde humana: o afeto e a falta dele e suas consequências emocionais. Sim, hà pessoas que adoecem quando inicia o mês, quando se aproxima o dia, porque não têm namorado. Isto pode acontecer porque ter alguém, às vezes, vem acompanhado do sentido de densidade e de obrigação para tantas pessoas, causando um peso enorme na vida de quem acredita (porque aprendeu) que a alegria está única e diretamente relacionada à presença de um namorad@. Pode ser que sim, pode ser que não. Aqui, devemos recordar uma das mais importantes questões, na minha opinião: a individualidade, e a partir daí, relatividade das emoções e pessoas. Nem todos com namorado estão felizes e nem todo os solteiros estão satisfeitos.

A questão então não é este status social de relacionamento? Não, não é. Uma das questões talvez seja a da vontade de fazer, do que fazer, diante desta individualidade que temos e se configura como nosso maior tesouro. Neste dia, revise-se também, independente do status de relacionamento. O que você deseja para si? Aproveite para organizar as gavetas (de fora e de dentro).

Me livre (deuses, anjos, santos, energias) da 'obrigação' de ter que amar. Que seja leve a escolha em praticar (o meu) afeto e aceitar a (minha) própria companhia. Felicidade não é um lugar, ou uma pessoa ou um objeto. É um ponto (ou muitos) dentro de você.

Psicóloga Mayara Almeida
mayarapsicologia@hotmail.com

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