12 de jul. de 2013

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Houve um abismo entre uma história perdida e uma vontade esquecida. Havia também três convites ainda fechados em cima da mesa e uma garrafa de vinho quase impossível de abrir, quase, pois ela daria um jeito, assim como daria para esquecer o que havia acontecido na noite anterior. Ou era de dia? Já não lembrava bem, a cabeça doía como se uma escola de samba tocasse entre seus ouvidos. E tocava... Tocava uma música baixinho, que vinha do apartamento vizinho: “melhor deixar como está”.

Será?

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