16 de jan. de 2011

De outras coisas sim, mas não de amor.

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Amar dói o sufuciente para produzir anestesia geral. É uma cirurgia abstrata que o outro faz na gente, mas a gente sente, e é fatal. Não existe amor meio-amor. Mas tenha dó, por favor, é drama morrer de amor. Da cirurgia até se pode, mas de amor no máximo se explode,  de amor e mais... A vaga está aberta, contrata-se quem quer amar. E todos se afastam, com medo de se dar. Ah, seres humanos influenciáveis nós somos, basta algo não dar tão ceto, que logo achamos que acabou. Preconceito da vida, é o que temos e fazemos, mas no fim, não se preocupe, dói, um pouco ou muito, mas não se morre de morrer de amor.

[Mayara Almeida]

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